sábado, 8 de novembro de 2014

Continuação: Porque precisamos ser parte de uma igreja de Cristo [3]

Parte 3

 A pessoa que não deseja compromisso com uma igreja também não tem compromisso com Deus. O que dizer? Qual a consequência?


Vejamos isto em dois pontos.

Primeiro ponto.

Não vou de forma alguma afirmar que tal pessoa não será abençoada. Cristo nos ensinou que Deus atende a necessidade de todos que o buscam, mesmo que só alguns reconheçam a graça de Cristo.  Contudo, Jesus disse que aquele que o negar diante dos homens ele o negará diante do pai.

Será que Jesus estava se referindo a congregação? Sim, estava também se referindo à necessidade de congregação.

 A congregação só é o corpo de Cristo se houver um grupo de pessoas que se reúnam para professar a fé em Jesus, e, juntas realizarem o culto, com todas as suas formalidades e reverências devidas, pois esta é a forma coletiva de reconhecer Cristo.

A forma individual de reconhecer Cristo é a nossa conduta dentro dos padrões e ordenanças absorvidas do corpo coletivo, que é a igreja. Assim, não tem como uma pessoa individualmente dizer que reconhece Cristo como seu Senhor se não estiver sob os ensinamentos doutrinários do corpo coletivo, que é a igreja, pois rejeitar o corpo de Cristo é rejeitar o próprio Cristo.

Nós devemos ter em mente que o corpo de Cristo é a igreja. Nós individualmente somos células deste mesmo corpo. Se por conta própria nos tornarmos uma célula fora do corpo seremos célula morta.

Vejamos um exemplo bem simples.

Experimente fazer uma esfoliação e perceberás que com esta ação uma quantidade enorme de células suas serão retiradas de seu corpo. Será que alguma delas poderia ainda ter vida? Não poderia, porque se estivesse viva continuaria a fazer parte do seu corpo, pois a esfoliação só remove as células mortas.

Não se permitir fazer parte de um Ministério, não se colocar sob a ordenança de pastores, não respeitar os dogmas e os ensinamentos doutrinários de uma igreja é escolher ser uma célula morta, e na “esfoliação”, tal pessoa será removida. Para ilustrar melhor: um vento forte levaria tal célula morta facilmente, mas se as células estão vivas em um corpo, significam que estão agrupadas, fixas, congregadas, unidas.

Uma vez “removidas”, muitas saem para outras igrejas dizendo que não tiveram oportunidades no Ministério em que se encontravam. Que os pastores eram pessoas que só davam chances a quem tivesse mais dinheiro, quem fosse parente, quem estava lá a mais tempo, ou qualquer outra desculpa. Não conseguem perceber que são elas, com suas mentes iludidas pelo diabo que não conseguem realizar a obra de Deus a contento porque não querem estar sob o jugo de Cristo, que é a comunhão com os santos, no partir do pão e na oração. 

Última parte no próximo fim de semana.

Texto: Pr. Maurício Simões
Edição: A. Barros

19º aniversário da mocidade


Com muita adoração, louvor e unção os Jovens Betesda comemoram o 19º aniversário em uma festa abençoada. 

O evento reuniu atrações gospel de pop, rock, e rap. Tudo para celebrar e engrandecer ao nome do Senhor com muita alegria.
Uma festa para ficar na história, pois marca o retorno de alguns membros e a renovação espiritual do grupo que tem sido cada vez mais cheios do Espírito Santo.

O evento aconteceu nos dias 12 e 13 de setembro, com a participação da cantora Paula Braga, Cleyton Ferreira e banda, e o grupo de rap Filosofia Bíblica, além dos grupos de mocidade que abrilhantaram nossos cultos.



A mensagem foi transmitida pelo Pastor Maurício e pelo Pastor Welton, sexta e sábado, respectivamente. E para fechar com chave de ouro, o tema se estendeu para o culto da família no domingo, com uma belíssima palavra trazida pelo Pastor Mauricio Simões.
Deus se fez presente e honrou nossa festa.  

Barbara Cristiano 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Santidade


“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. Tiago 4:7

Muitas vezes parece impossível deixar de cometer pecados. Coisas simples como aquela pequena mentira ou a fofoca têm derrubado muitos cristãos.

Mas é possível evitar o pecado e vencer a carne se seguirmos o que a bíblia nos diz.  Pois, ao aceitar a Jesus há uma mudança de vida na qual é preciso renunciar as vontades da carne e fortalecer o espírito. 

Buscar a presença de Deus é a única forma de se manter no caminho certo. Isso não significa que não haverá tentações e nem falhas. Porém, quando o crente se submete a vontade de Deus, ele adquire uma força que o torna capaz de suportar as adversidades. 

Temos o livre arbítrio. E com ele segue-se as consequências das nossas escolhas, por isso, muitas vezes o homem busca as coisas do mundo. Esquece que é preciso buscar primeiro o Reino de Deus.  Alguns acreditam que passar a semana toda na igreja é estar na vontade Deus. Mas é preciso mais do que isso. Analise como tem sido a sua vida fora da igreja.  

Como está seu coração? Como tem sido seu dia a dia?  Qual tem sido o seu testemunho?   

Em Apocalipse 22:11 está escrito:

“Quem é injusto, seja injusto ainda; e quem é sujo, seja sujo ainda; e quem é justo, seja justificado ainda; e quem é santo, seja santificado ainda”.

Algumas pessoas ao lerem esta palavra usam-na como desculpa para se desviar ou para continuar a praticar o pecado, pois escolhem acreditar que não há mais solução, pelo fato de ter cometido o erro, ou seja, caíram em tentação, e aí, simplesmente, preferem desistir por achar mais “fácil”.

Porém, entendo esta passagem como um ensinamento. O Senhor mostra em sua palavra que aqueles que escolheram Jesus Cristo, como seu único e suficiente salvador, devem buscar santificar-se mais.

Por exemplo, se uma pessoa ao sair de casa arrumada derruba algo em sua roupa ela vai logo tentar limpá-la ou trocá-la. O fato de ter sujado uma pequena parte não a faz se sujar ainda mais. 

Desta forma deve ser o crente: quando cometer algum erro precisa arrepender-se e limpar-se para poder seguir em frente.


O importante é reconhecer a total dependência de Deus e estar em constante oração, jejuar e consagrar-se para vencer o inimigo.  

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Texto:     Bárbara Cristiano
Edição:   A. Barros